O Vice-Presidente do Governo Regional, Pedro Calado, e a Presidente da APRAM - Administração de Portos da Madeira, Paula Cabaço, estiveram reunidos, esta tarde, com os diversos agentes de navegação regionais, para apresentar o Plano de Gestão para o Porto do Funchal e para o Porto do Porto Santo, enquanto portos de cruzeiros.

Recentemente aprovado pela Autoridade de Saúde Regional e em conformidade com todas as diretivas europeias de saúde e segurança no âmbito do COVID 19, o documento desenvolvido pela APRAM procura clarificar os armadores de navios de cruzeiro e de iates sobre quais os procedimentos a adotar na operação portuária, sempre que houver um navio nos portos da Região.

Como explicou o Vice-Presidente aos diversos stakeholders presentes, trata-se de um plano operacional, que permitirá às companhias de navegação saberem como proceder nos portos do Funchal e do Porto Santo e como deverão articular esses novos procedimentos com os seus próprios protocolos.

“Em tempos de pandemia”, reforçou o governante, “este é um documento para o desenvolvimento comercial da nova abordagem ao mercado de cruzeiros e, simultaneamente, uma garantia de segurança sanitária para os passageiros dos navios que nos visitam, bem como para a população da Região Autónoma da Madeira”.

O Plano de Gestão foi elaborado durante os meses de junho e julho, na sequência das primeiras orientações emanadas pelas autoridades marítimas e de saúde internacionais, tendo sido aprovado no passado dia 25 de agosto. A proposta agora apresentada determina a gestão de fluxos de passageiros e tripulações na área portuária, bem como os seus níveis de acesso a essa área e os procedimentos adotados em terra ao embarque, desembarque e circulação de passageiros, tripulantes e visitantes. Faz igualmente referência aos procedimentos de desinfeção, controlo de temperatura, sinalética a ser adotada, assim como os novos equipamentos a serem utilizados. 

De acordo com Pedro Calado, o Plano ainda não está fechado, encontrando-se em constante atualização, de acordo com a avaliação epidemiológica da Região e com a evolução das orientações sanitárias.

“Os agentes de navegação são os nossos parceiros no trabalho comercial com as companhias de cruzeiros. Por isso, após este Plano ter sido aprovado pela Autoridade de Saúde da Região, considerou-se que estava na altura de o dar a conhecer e pedir contributos junto de quem, em conjunto com a APRAM, o pode divulgar”, rematou o governante.

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