A APRAM foi a única empresa do país que fechou as negociações com o Sindicato dos Trabalhadores das Administrações Portuárias, aprovando na generalidade o Acordo de Empresa, garantindo assim, o cancelamento da greve de uma semana para os Portos da Madeira e assegurando a normalidade da operação, quer dos navios de cruzeiro, quer dos navios de carga.

Também ficou garantida a operação dos navios da linha da Madeira nos portos portugueses na próxima semana, numa altura em que a região ainda está a recuperar o transporte de carga, devido ao mau tempo deste inverno, e num período de maior movimento de mercadorias e passageiros como a Páscoa.

As negociações foram fechadas no final da tarde desta última sexta feira e envolveram a APRAM, o Sindicato e a Vice Presidência do Governo Regional que tutela a Administração dos Portos da Madeira, tendo o próprio Vice-Presidente, Pedro Calado, se empenhado pessoalmente no desbloqueio da situação e na paz social deste sector, no sentido de garantir a normalidade das operações portuárias de e para a Madeira. O esforço do Governo Regional, único acionista da APRAM, é também a prova do compromisso existente com a população e com o desenvolvimento económico e social da Região Autónoma da Madeira.

O Sindicato decretou uma greve a partir das 00h00 da próxima segunda feira até ao dia 30, com mais dois dias, 31 de março e um de abril, de greve às horas extraordinárias. O objetivo é paralisar as operações portuárias em todos os portos do país, incluindo a Região Autónoma dos Açores.

Nesta segunda feira, são esperados, no Porto do Funchal, três navios de cruzeiro, os habituais “AIDAprima” e “Marella Dream” a que se junta o “Magellan”. E no Caniçal vai decorrer normalmente a operação com os três navios de carga, “Insular”, “Funchalense 5” e “Monte da Guia”.

 A APRAM foi a única empresa do país que fechou as negociações com o Sindicato dos Trabalhadores das Administrações Portuárias, aprovando na generalidade o Acordo de Empresa, garantindo assim, o cancelamento da greve de uma semana para os Portos da Madeira e assegurando a normalidade da operação, quer dos navios de cruzeiro, quer dos navios de carga.

Também ficou garantida a operação dos navios da linha da Madeira nos portos portugueses na próxima semana, numa altura em que a região ainda está a recuperar o transporte de carga, devido ao mau tempo deste inverno, e num período de maior movimento de mercadorias e passageiros como a Páscoa.

As negociações foram fechadas no final da tarde desta última sexta feira e envolveram a APRAM, o Sindicato e a Vice Presidência do Governo Regional que tutela a Administração dos Portos da Madeira, tendo o próprio Vice-Presidente, Pedro Calado, se empenhado pessoalmente no desbloqueio da situação e na paz social deste sector, no sentido de garantir a normalidade das operações portuárias de e para a Madeira. O esforço do Governo Regional, único acionista da APRAM, é também a prova do compromisso existente com a população e com o desenvolvimento económico e social da Região Autónoma da Madeira.

O Sindicato decretou uma greve a partir das 00h00 da próxima segunda feira até ao dia 30, com mais dois dias, 31 de março e um de abril, de greve às horas extraordinárias. O objetivo é paralisar as operações portuárias em todos os portos do país, incluindo a Região Autónoma dos Açores.

Nesta segunda feira, são esperados, no Porto do Funchal, três navios de cruzeiro, os habituais “AIDAprima” e “Marella Dream” a que se junta o “Magellan”. E no Caniçal vai decorrer normalmente a operação com os três navios de carga, “Insular”, “Funchalense 5” e “Monte da Guia”.

 

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